Entenda como a estratégia de Employer Branding pode se beneficiar de um programa de embaixadores de marca empregadora
O relacionamento com universitários acontecer de diversas maneiras. Trabalhando nesta área há algum tempo, já participamos de projetos como road show de palestras institucionais, desafio de case (online e em sala de aula), workshops a partir de entidades estudantis, feira de carreira, enfim, um leque de possibilidades, em que cada uma possui tem benefícios diferentes.
Uma forma de unificar todo este relacionamento em uma única “plataforma” é através da construção de um programa de embaixadores de marca empregadora. Quais os benefícios de estruturar e tocar um projeto de embaixadores? – Você deve estar pensando – Afinal, foi por isso que você chegou até este texto. ?
Separamos os principais pontos que entendemos serem os diferenciais deste formato, bora lá?
Você terá um exército de fãs ao seu lado!
Quando falamos de programa de embaixadores, falamos de um time trabalhando junto em torno de um objetivo em comum. Ou seja, você irá recrutar colaboradores da sua organização, pessoas que representam sua cultura para te ajudar a disseminar e evoluir a percepção da sua marca empregadora.
Para que eles possuam o perfil necessário para representar sua marca é necessário construir um bom processo de recrutamento e seleção interno, que chegue a todas as áreas da empresa e conquistando os mais engajados pela sua marca (mas isso já faz parte do seu dia a dia, não é?)
Mesmo escolhendo os melhores representantes internos, vai ser necessário colocá-los na mesma página que o time de Employer Branding. Para isso, treinamentos, bate papos, acompanhamento contínuo e um bom modelo de engajamento dos participantes podem te ajudar nesta missão.
A mensagem a ser transmitida será mais empática!
Um fator que interfere muito no relacionamento com universidades é entender cada particularidade de cada universidade, curso e ano. Desvendar estes mistérios pode ser muito mais fácil se seus embaixadores terem se formado na mesma faculdade, ou alguma conexão com a instituição. Afinal, eles já vão saber como as coisas funcionam por lá.
Mesmo se você não encontrar embaixadores formados nas universidades desejada, busque uma conexão como curso de graduação, é uma forma de formar empatia com os universitários. Além disso, você não precisará correr atrás de palestrantes em cima da hora, pois já terá mapeado eles.
Ajuda muito nesse processo saber em quais universidades você quer ir, para qual público (se é para cursos de negócio, para os engenheiros, área da saúde? Por que não?).. Pois assim, conseguirá formar um time muito focado no seu público alvo. Engenheiros para falar com engenheiros, comunicadores com comunicadores e por aí vai…
A cada ano, você poderá alcançar mais universidades (a famosa escalabilidade)
Todo começo de ano a mesma coisa, né?
Planejamos para quais universidades queremos ir, começamos a conversar com a universidade, entidades, professores, negociamos.
Quando conseguimos uma atividade, acaba sendo um formato e período que sabemos que não são os melhores, mas que são o que conseguiremos. E assim, um ano após o outro, só fazemos mais do mesmo.
Em um programa de embaixadores robusto, você conseguirá que este “exército empático” te ajude com estas negociações (afinal, eles que conheceram a galera pessoalmente, e podem manter esses contatos para abrir mais portas. Além disso, você se surpreenderá com o engajamento na melhoria do conteúdo levado (afinal, são os embaixadores que estarão no palco, e eles sempre querem levar algo que engaje e gere valor para sua audiência).
Com essa dedicação, você conseguirá focar nas universidades mais desafiadoras, no processo de seleção de novos embaixadores, na gestão do time e no planejamento destas atividades, trazendo mais resultado e visibilidade para todo o time.
Ah, sabe uma coisa legal? Você consegue ver como foi ter um projeto destes na prática com o case que construímos do nosso projeto com a Bosch! Nele tem bastante coisa que você se identificará, tenho certeza! Acesse aqui!